Duarte de Deus, enólogo apaixonado pelo Alto Alentejo, encontrou em Torre de Palma um projeto desafiante, carregado de história e simbolismo. Na vinha, identificou as microparcelas e a rocha-mãe de forma a tirar o máximo potencial de cada casta. Na adega, defende que só com intervenção mínima se conseguem fazer grandes vinhos que revelem com o tempo, todo o potencial da região.
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